Quem disse que não havia motivos?
Se te chamei era pra não ficar sozinho
Não queria comer minha mão, alimentar a imaginação
Eu queria o que muitos quiseram, alguns chegaram perto, poucos tiveram
Queria eu dentro de ti
Em ti...
E consegui
Mas se era só desejo, se foi com o gozo
O que era profano virou religioso
Já não quero só te enrabar, devorar, trepar
Quero antes preparar, degustar, subir
Em teu muro, teu corpo, teu conceito
O teu prato, teu sabor, o beijo
Um café, um momento, um contexto
Quero tudo que jamais quis
E quando insistires que não te amo
Vou te mostrar isto que fiz.
Matheaus Siebra
29/01/2010
nojento
ResponderExcluirObrigado
ResponderExcluirGostei. Pena que fazemos parte de praias diversas, Mateus(vou grafar seu nome assim, acho menos presunçoso)pois eu não achei nojento e me lambuzaria em vc.Atenções de seu admirador, Admiral rsss
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkk....
ResponderExcluireitaaaaaaaaa
Não sei bem , mas entendi que não foi o nojento de nojo, mas se de admiração e brincadeira, como se fosse: Metido, perfeito, bom, muito bom...
ResponderExcluirPois seria o que diria.
Agora sinto-me encorajada a escrever meus pensamentos em meu blog.