quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Não estou fingindo


Quem disse que não havia motivos?

Se te chamei era pra não ficar sozinho

Não queria comer minha mão, alimentar a imaginação

Eu queria o que muitos quiseram, alguns chegaram perto, poucos tiveram

Queria eu dentro de ti

Em ti...

E consegui


Mas se era só desejo, se foi com o gozo

O que era profano virou religioso

Já não quero só te enrabar, devorar, trepar

Quero antes preparar, degustar, subir

Em teu muro, teu corpo, teu conceito

O teu prato, teu sabor, o beijo

Um café, um momento, um contexto


Quero tudo que jamais quis

E quando insistires que não te amo

Vou te mostrar isto que fiz.

Matheaus Siebra

29/01/2010

5 comentários:

  1. Gostei. Pena que fazemos parte de praias diversas, Mateus(vou grafar seu nome assim, acho menos presunçoso)pois eu não achei nojento e me lambuzaria em vc.Atenções de seu admirador, Admiral rsss

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  2. kkkkkkkkkkkkkkkkkk....
    eitaaaaaaaaa

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  3. Não sei bem , mas entendi que não foi o nojento de nojo, mas se de admiração e brincadeira, como se fosse: Metido, perfeito, bom, muito bom...
    Pois seria o que diria.
    Agora sinto-me encorajada a escrever meus pensamentos em meu blog.

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