Não penses que é para ti esta poesia
Tua personalidade podre não vale este pedaço de papel onde rabisco
Imagina se mereceria meu tempo gasto para escrever
Mas escrevo e é pela graça de teu ódio
Tua raiva é o preço da minha indiferença
E citas meu nome por entre escárnios
Essa boca que um dia, Louco, beijei, merece um escarro
Mas não rebaixo-me ao nível da tua insensatez
Provoco tua ira com palavras simples e calmas
Não sabes a alegria que me dá, é difícil dizer
Mas digo que é para ficar registrado que divirto-me às custas de teus repugnantes gestos
É engraçado ver a escassa beleza feminina que em ti agonizava
Finalmente morrer quando abres a boca pra falar tuas brutalidades
Não é bom sentir-se bem enquanto o outro se enfurece
Mas no teu caso é ótimo, pois tua fúria é fruto da tua mente imberbe
Matheaus Siebra
31/05/2008
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