quinta-feira, 23 de julho de 2009

Medo de morrer


O medo que me persegue a mente é meu ditador preferido

A revolução que se levanta do seu leito tem a ver com o medo vencido

Com a repressão em vão que brutalmente impõe

Sem saber que o proibido é sensual

Em cima do muro tudo é tão normal

Se queres emoção, jogue-se, se solte, se mate... De errar

De negar, de fingir

Mas não fique parado, estático, esperando seu medo fugir

Perca a vida, mas não perca a loucura

Morra de medo, menos medo de morrer

Matheaus Siebra

22/01/2009

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