Hoje eu nasci poético e neológico
Em meio ao lamento de inúmeros tormentos consegui a terra avistar
Sem pressa, desdormindo num deleite de esperanças, surgi do meu véu lactante
Esperneando demônios trovadores que, agarrados em mim, cantavam coisas escandalosas
Pesadelei meus antigos sonhos mais utópicos
Perfeitizei as piores marés da noite
Hoje nasci assim
Com pressa de escrever o que ninguém pretende ler
E com preguiça de escutar o que muitos tem pra falar
Já não vive aquele que de meu corpo usou para descansar as retinas fatigadas de ontem
Outro...
Outro...
Você diz que não
Mas o tempo vai mostrar
Outro Ormuz, ou talvez novo Arimã
Matheaus Siebra
09/07/2009
olá matheus.sou vilaneide aqui de quincunca.hoje foi o encerramento de curço de gestão.escrevi uma poesia de cordel e o professor levou uma cópia com ele.oque eu achei interessante nos seus poemas é que vc transforma a poesia em algo dificil de se comentar mas oa mesmo tempo tão gostoso de ler vc é realmente um genio.não sou um genio ainda mas vou me tornar se deus quiser.um abraço.
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