Terreno proibido teu corpo
É isto que ele é
Refugiado atrás das trincheiras da vergonha, miro-te com meus olhos lívidos
Minhas armas aguardam ansiosas por tua guarda-baixa
Apenas isto, e despejariam em ti rancor em balas de palavras
Meu escudo é teu passado que nosso se fez
E nessa guerra, como em qualquer outra que houvesse
Luto infeliz
Pois como criança que adora o proibido
Adoro eu, ainda, teu corpo de mulher.
É isto que ele é
Refugiado atrás das trincheiras da vergonha, miro-te com meus olhos lívidos
Minhas armas aguardam ansiosas por tua guarda-baixa
Apenas isto, e despejariam em ti rancor em balas de palavras
Meu escudo é teu passado que nosso se fez
E nessa guerra, como em qualquer outra que houvesse
Luto infeliz
Adoro eu, ainda, teu corpo de mulher.
Matheaus Siebra
07/10/2008
07/10/2008
Nenhum comentário:
Postar um comentário